USE OF HYPERTONIC GLUCOSE AS A SCLEROSANT IN THE TREATMENT OF MICROVASES
USE OF HYPERTONIC

Palavras-chave

Sclerosing agents, sclerotherapy, telangiectasias, microvessels, hypertonic glucose.

Como Citar

Carvalho Nogarolli , F. ., Giacomini , A. ., & Mithie Ogo , F. . (2021). USE OF HYPERTONIC GLUCOSE AS A SCLEROSANT IN THE TREATMENT OF MICROVASES. Health and Society, 1(06). https://doi.org/10.51249/hs.v1i06.541

Resumo

Telangiectasias and microvessels are the most common types of varicose veins, usually their appearance is related to genetic susceptibility, normally affecting the lower limbs of the body. The PEIM (Aesthetic Injectable Procedure in Microvessels) has been widely used to eliminate telangiectasias and microvessels. Therefore, the objective was to describe the effectiveness of liquid sclerosing agents in the treatment of telangiectasias and microvessels. This work is part of a literary review covering the period between 1986 and 2020 using Scielo, Google Scholar and Pubmed platforms. Telangiectasias and microvessels generally do not present health problems, most of the time the problem is esthetic without pathological character. Currently, there are several sclerosing substances used in the treatment, in this case, hypertonic glucose is identified as one of the most used sclerosing agents, because, even though a treatment takes a little longer to obtain results, it is a little painful, the risk of complications is lower and procedure value is affordable. Although the sclerotherapy technique has been used for a long time, so far no sclerosant with absence and complications and totally effective has been discovered, even though there are case studies that report to the contrary, thus, this literature review shows that more studies are needed. to prove the efficacy and safety of hypertonic glucose.

https://doi.org/10.51249/hs.v1i06.541
USE OF HYPERTONIC

Referências

ARAÚJO, M.; VELASCO, F. C. G. Métodos físicos utilizados para oclusão de varizes dos membros inferiores. J. vasc. bras. v.5, n.2 Porto Alegre jun. 2006

BELCZAK, C. E. Q.; GODOY, J. M. P.; NETO, J. B.; CUNHA, A. G. P.; BELCZAK, S. Q. Variação da glicemia após sessão de escleroterapia realizada com 10 ml de glicose hipertônica a 75%. J Vasc Br, Vol. 3, Nº2, 2004.

BERTANHA, M.; SOBREIRA, M. L. Estudo clínico randomizado e duplo cego comparando dois métodos de escleroterapia para veias reticulares e telangiectasias em membros inferiores. Repositório Institucional UNESP.; 2016.

CORREIA, M. E.; OLIVEIRA, A. P. Complicações em Escleroterapia. Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003.

FIGUEIREDO, M.; FIGUEIREDO, M. F. Pesquisa sobre escleroterapia líquida em varizes dos membros inferiores. Jornal Vascular Brasileiro, v.12, n.1, Porto Alegre Jan./Marc. 2013.

FILHO, C. E. P. L. Comparação da eficácia e segurança de diferentes tipos de escleroterápicos utilizados rotineiramente na esclerose de telangiectasias e veias reticulares: Estudo experimental em coelhos. Repositório Institucional UNESP.; 2017. Disponível em:<https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150950> Acesso em: setembro 2021

LONDON, N. J. M.; NASH, R. Varicose Veins. BMJ; v.320, p.1391-1394, 2000.

MATSUI. I. A. Estudo do volume injetado de solução de glicose hipertônica a 75% em função ao resfriamento. 2001. Tese (mestrado) – Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

MELLO, N. A. Síndrome das Varizes, In: Síndromes Vasculares. São Paulo: Byk: p.265-94, 1999.

MIYAKE, R. K. Uso combinado de cirurgia de varizes e escleroterapia de telangiectasias dos membros inferiores no mesmo ato. J. vasc. bras. v.5 n.2 Porto Alegre jun. 2006.

OLIVEIRA, R. R.; Modelo experimental em galináceo (Gallus gallus) para terapia alternativa de microvarizes e telangiectasias venosas. 2006.Disponívelem:PortalDomínioPúblico<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=34651>. Acesso em: setembro de 2021.

OLIVEIRA, R. R.; CALADO. E. B.; MOTA, D. L.; SILVA, A. F. V.; CAVALCANTI, J. S. Terapia alternativa para microvarizes e telangiectasias com uso de agulha. J. vasc. bras. v.6 n.1 Porto Alegre mar. 2007. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/handle/11449/138110> > Acesso em: setembro 2021

PASCHÔA, A. F.; HAYSHIDA, L.; SIQUEIRA, M. K.; BELLEN, B. V. Trombose venosa profunda como complicação da escleroterapia química no tratamento de telangiectasias dos membros inferiores. J. vasc. bras. v.4n.4 Porto Alegre 2005.

ROSE, S.; AHMED, A. Some thoughts on the aetiology of varicose veins. J Cardiovasc Surg; v.27, n.5, p.534-43, 1986.

SÁNCHEZ, C. F. Escleroterapia In: Cannestri EA, Sánchez CF, Tropper U. Tratado de Flebología y Linfología. Buenos Aires: Fundación Flebológica Argentina; 1997. p. 87-176

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA (SBCD). São Paulo. 2017. Disponível em: <https://www.sbcd.org.br/pagina/1733

THULESIUS, O.; SAID, S.; SHUHAIBER, H.; NEGLEN, P.; GJORES, J. E. Endothelial mediated enchancement of noradrenaline induced vasoconstriction in normal and varicose veins. Clin Physol; v.11, n.2, p.153-59, 1991.

TONI, T. Z., PEREIRA, P. P. Procedimento estético injetável de microvasos com glicose 75% e glicose 50%. Revista Iniciare, v.2, n.1, p.53-61, Jan./Jun. 2017. Campo Mourão.

TREVISAN, B. T M.; BRONDANI, D. M. Análise de casos: Procedimento Estético Injetável para Microvasos – PEIM. Cascavel, 2019.

https://www2.jornalcruzeiro.com.br/materia/533607/cerca-de-30-da-populacao-mundial-tem-varizes-de-acordo-com-dados-da-oms

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...