Keywords
How to Cite
Abstract
The use of water as a natural resource is essential for the existence of life on the planet, and a recurring theme in various spaces of discussion and investigation, due to the concern of all social spheres. Water resources and related ecosystems are related to water resources, sustainable use of water changes and climate change. A worldwide source with a view to large use, due to its global form, it is guaranteed to verify the patterns of use by the large capacity, not considering that they can be presented by the large amount of water predicted9. 2011, in addition to the ability to transmit pathogens presents in the feces. There are several methods for the analysis of bacteria of the coliform group and Escherichia coli, among them the organisms are of the Most Probable Number, in which a technical estimate is made of how many are present in the original sample. This method is done through a series of serial dilutions, using the inverted Durhan tube to analyze the presence of microorganisms and the bright green broth 2% lactose bile to confirm the presence of total and thermotolerant coliforms. After the sample sampling period, the calculation of how many microorganisms that were analyzed are present in the sample is made. The present reviews data on water use, consumption and distribution, use of the most likely number method and its application to the analysis of water from artesian wells. With an increase in the need for education and an increase in the need to increase the number of equipment, in addition to the need to increase the amount of information, and not to increase the need to increase the number of equipment needed, in addition to the need to increase the amount of information and not to increase the need to increase the number of equipment needed.
References
ANA. INDICADORES DE QUALIDADE - ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS (IQA). 2011. Disponível em: <http://pnqa.ana.gov.br/indicadores-indice-aguas.aspx>. Acesso em: 9 jun. 2022.
BOTELHO, C. G et al. Recursos naturais renováveis e impacto ambiental: Água. Lavras: UFLA/FAEPE, v. 200, p. 187, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm./2011/prt2914_12_12_2011.html>. Acesso em: 31 mar. 2022.
CAMPOS, I. O; OLIVEIRA, I. D. de. SUBSIDÊNCIA DO SOLO DEVIDO À EXPLOTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA. 2019.
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Guia de coleta e preservação de amostras de água. São Paulo, 1987, 150 p.
CORREIA, A et al. Análise da turbidez da água em diferentes estados de tratamento. 8º Encontro Regional de Matemática Aplicada e Computacional, v. 10, 2008.
CUNHA, H. F. A. et al. Qualidade físico-química e microbiológica de água mineral e padrões da legislação. Revista Ambiente & Água, v. 7, p. 155-165, 2012.
FERNANDES, C. V et al. Estudo da qualidade das águas processadas em filtros de barro tradicionais contrapondo os filtros modernos. Blucher Chemistry Proceedings, v. 3, n. 1, p. 327-336, 2015.
FLUENCE. PORTAL DE TRATAMENTO DA ÁGUA. 2022. Disponível em: <https://tratamentodeagua.com.br/>. Acesso em: 9 jun. 2022.
FREITAS, L. M. D et al. QUALIDADE DA ÁGUA EM SUB-BACIAS COM DIFERENTES USOS DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO. 2016.
GEUS, J. A. M.; LIMA, I. A. Análise de coliformes totais e fecais: Um Comparativo entre técnicas oficiais VRBA e Petrifilm EC aplicados em uma indústria de carnes. Anais do II Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais, 2006.
HAIA. Conferência sobre segurança hídrica no século 21. Disponível em: <http://www.clickagua.com. br/noticias/docs/haia.asp>. Acesso em: 7 abr. 2022.
HIRATA, R. C. A. Os recursos hídricos subterrâneos e as novas exigências ambientais. Revista do Instituto Geológico, v. 14, n. 2, p. 39-62, 1993.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Aracruz (ES). Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/es/aracruz.html>. Acesso em: 11 abr. 2022.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Agro 2017. Disponível em: <https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/estabelecimentos.html>. Acesso em: 6 abr. 2022.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Santa Teresa (ES). Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/es/santa-teresa.html>. Acesso em: 11 abr. 2022.
LIMA, A et al. Análises físico-químicas e microbiológicas de amostras de água mineral. 2021.
MELO, N. F. D. C. Dessalinização, Reciclagem e Reutilização de água: Estudo de alternativas para diferentes usos face às disponibilidades–caso de estudo ilha de Porto Santo. 2015.
MIDÕES, C; FERNANDES, J; COSTA, C. G. D. Água subterrânea: conhecer para proteger e preservar. Publicação sob o projecto Nº P-IV-1052, do Programa Ciência Viva, 2001.
MOHR, A. F. R. Análise da qualidade da água dos poços artesianos que abastecem o distrito de Capo-Erê, município de Erechim/RS. 2020.
PARRON, L. M; MUNIZ, H. D. F.; PEREIRA, C. M. Manual de procedimentos de amostragem e análise físico-química de água. Embrapa Florestas-Documentos (INFOTECA-E), 2011.
PEREIRA, J. J. P. L. A. Relatório de Atividade Profissional Monitorização e controlo microbiológico das águas de consumo humano de captações próprias da Universidade da Beira Interior. Tese de Doutorado.
BARRETO, L et al. Eutrofização em rios brasileiros. Enciclopédia biosfera, v. 9, n. 16, 2013.
RAMOS, G. L. P. A; NASCIMENTO, J. D. S. Avaliação da especificidade do ágar Violeta Vermelho Bile Glicose para o isolamento de Enterobacteriaceae em leite de cabra cru. Vigilância Sanitária em Debate, v. 8, n. 1, p. 91-96, 2020.
RIBEIRO, M. L; LOURENCETTI, C; TEIXEIRA, D. Cenários de contaminação da água subterrânea por atividades agrícolas. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 9, n. 2, p. 181-194, 2005.
SERVIÇO AUTONÔMO DE ÁGUA E ESGOTO. Qualidade da Água. 2022. Disponível em: <https://www.saaec.com.br/agua/qualidade-da-agua/>. Acesso em: 9 jun. 2022.
SILVA, C. P; ALBERTONI, E. F. Características físicas e químicas da água. 2013.
SOUSA, P. R. S. D et al. Projetos de microbiologia: alunos como agentes ativos no processo de aprendizagem. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016.(Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6). 2016.
TELLES, D. D. Ciclo ambiental da água: da chuva à gestão. Editora Blucher, 2012.
VASCONCELLOS, FC da S; IGANCI, J. R. V; RIBEIRO, G. A. Qualidade microbiológica da água do rio São Lourenço, São Lourenço do Sul, Rio Grande do Sul. Arquivos do Instituto Biológico, v. 73, p. 177-181, 2006.
VITÓ, C. V. G et al. Avaliação da qualidade da água: determinação dos possíveis contaminantes da água de poços artesianos na região noroeste fluminense. Acta Biomedica Brasiliensia, v. 7, n. 2, p. 59-75, 2016.
YAMAGUCHI, M. U et al. Qualidade microbiológica da água para consumo humano em instituição de ensino de Maringá-PR. O mundo da saúde, v. 37, n. 3, p. 312-320, 2013.